Saúde reforça campanha sobre sintomas de dengue, Zika e chikungunya

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Saúde reforça campanha sobre sintomas de dengue, Zika e chikungunya
Trecho de vídeo de campanha do Ministério da Saúde pelo combate a dengue, Zika e chikungunya
Trecho de vídeo de campanha do Ministério da Saúde pelo combate a dengue, Zika e chikungunya  (Ministério da Saúde/Divulgação)

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A partir desta semana, o Ministério da Saúde intensificou a campanha de conscientização e mobilização pela redução de casos e mortes por dengue, Zika e chikungunya durante o período sazonal de aumento da incidência dessas arboviroses no Brasil.

Com foco nos sintomas das doenças, a campanha apresenta o seguinte slogan: “Tem sintomas? A hora de ficar atento à dengue, Zika e chikungunya é agora.” 

As peças de comunicação incentivam a população a procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) ao identificar sinais como manchas vermelhas no corpo, febre, dores de cabeça e dores atrás dos olhos. 

A iniciativa é direcionada aos estados do Acre, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Tocantins e ao Distrito Federal.

O objetivo é chamar a atenção para a eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti e incentivar a população a dedicar 10 minutos por semana para controlar os focos de reprodução do inseto.

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A campanha segue nos canais digitais da pasta e canais abertos de televisão, rádio e locais de grande circulação.

Os sintomas da dengue geralmente surgem entre quatro e dez dias depois da picada do mosquito infectado e podem variar de leves a graves. Os sinais mais comuns incluem:

  • Febre alta de início abrupto;
  • Dor de cabeça intensa, especialmente atrás dos olhos.
  • Dores musculares e nas articulações
  • Diarreia
  • Náuseas e vômitos
  • Dor nas costas
  • Manchas vermelhas na pele (exantema).
  • Conjuntivite (olhos vermelhos) 

“Estamos unindo esforços para proteger a população durante o período mais crítico. Diagnóstico precoce, prevenção e assistência médica são nossas prioridades”, afirma a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

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