Por que o chefe do Exército parou as férias pelo ato do Planalto no 8/1

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Por que o chefe do Exército parou as férias pelo ato do Planalto no 8/1
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, o comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante chegada a um almoço com o Alto Comando do Exército, em março do ano passado
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, o comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante chegada a um almoço com o Alto Comando do Exército, em março do ano passado (Ricardo Stuckert/PR)

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Comandante do Exército, o general Tomás Paiva interrompeu as férias para ir ao ato comandado pelo presidente Lula no Palácio do Planalto em memória aos dois anos desde os ataques golpistas do 8 de Janeiro às sedes dos Três Poderes.

O militar entendeu que a ausência na cerimônia poderia ser lida como falta de compromisso democrático.

Naquele fatídico dia, centenas de apoiadores de Jair Bolsonaro marcharam do quartel-general do Exército, em Brasília – onde muitos estavam acampados havia semanas –, pela Esplanada dos Ministérios e invadiram o Congresso, o STF e o Planalto.

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