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Maria Augusta, uma das veteranas do samba no Rio de Janeiro, foi homenageada no livro Pra Tudo se Acabar na Quarta-Feira, lançado na quarta-feira, 19. Primeira mulher a se tornar carnavalesca, Augusta fez parte do grupo que revolucionou o mundo do samba, ao lado de Fernanda Pamplona. Apesar de grande importância nos bastidores das agremiações, ela passou por situações machistas e agressivas que a fizeram recuar em alguns momento, um deles na União da Ilha do Governador, em 1973. “Houve uma situação desagradável, que foi a razão pela qual eu saí de lá. O presidente da época deu um soco na mesa, numa reunião de diretoria para decidir processos do Carnaval seguinte. Houve uma votação, um assunto que coloquei, ele perdeu na votação e deu um soco na mesa. Disse: ‘aqui mulher não manda’. Foi nesse nível”, contou à coluna GENTE.
Atualmente, a carnavalesca assume um papel de empoderar mais mulheres dentro do mundo das escolas de samba, que, em sua opinião, é um universo ainda com pouca representatividade feminina. “Nós somos muito poucas hoje, não é? No futuro acredito que possa ter mais carnavalescas, porque hoje há mais assistentes mulheres”, completou.
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