Defasagem de preços em relação ao mercado internacional passa de 22% no diesel e 13% na gasolina. As porcentagens foram consideradas com base no preço do fechamento da sexta-feira (10), em US$ 79,76.
Empresa não é responsável pela comercialização de combustíveis nos postos revendedores. Segundo a Petrobras, “final de revenda pode ser influenciado pelos preços praticados por outros fornecedores, e ainda inclui o custo da mistura obrigatória de biodiesel no diesel, tributos, e custos e margens de distribuição e revenda”.
Último reajuste da gasolina foi em julho do ano passado. O aumento foi de R$ 0,15 por litro vendido nas bombas.
Aumento do diesel foi em outubro de 2023. Depois disso, a Petrobras ainda fez duas reduções de preços em dezembro de 2023. Em 2024, não fez nenhum reajuste.
*Com informações de Estadão Conteúdo