O desempenho brasileiro foi pior também na comparação com a média de América Latina e Caribe. Nessas regiões, a expansão foi de 2,4% do primeiro para o segundo trimestre de 2025.
Graças a esse desempenho, o Brasil perdeu 21 posições no ranking entre o primeiro e segundo trimestre. Caiu da 38ª para 59ª colocação.
1º Montenegro: 39,4% de variação
2º Angola: 28,2%
3º Taiwan: 22,4%
4º Irlanda: 21,4%
5º Vietnã: 13,3%
59º Brasil: 0,4%
79º Dinamarca: -7,9%
Se a comparação for entre o primeiro semestre deste ano com os seis primeiros meses do ano passado, o Brasil ficou na 50ª posição:
1º Irlanda: 27,4% de variação
2º Angola: 24,4%
3º Montenegro: 18,3%
4º Taiwan: 18,2%
5º Mongolia: 15,7%
50º Brasil: 1,4%
79º Dinamarca: -7,5%
A taxa de juros (Selic) em 15% ao ano é considerada a principal razão para o resultado. “O aumento dos níveis de taxas de juros no país tem cobrado um preço elevado do nosso dinamismo industrial”, diz análise do Iedi.
