Jovem Pan > Notícias > Brasil > Derrite divulga nomes e imagens de dois homens suspeitos na morte de ex-delegado-geral

De acordo com o secretário da SSP, Felipe Avelino da Silva e Flávio Henrique Ferreira de Souza foram identificados através de material genético encontrado em um dos carros abandonados pelos criminosos

  • Por da Redação
  • 18/09/2025 12h25 – Atualizado em 18/09/2025 13h11

Divulgação/SSP

Flávio Henrique Ferreira de Souza (à esquerda) e Felipe Avelino da Silva (à direita), suspeitos de envolvimento na morte do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes

Flávio Henrique Ferreira de Souza (à esquerda) e Felipe Avelino da Silva (à direita), suspeitos de envolvimento na morte do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) divulgou nesta quinta-feira (18) os nomes e as fotos de dois homens suspeitos de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral da Polícia Civil, Ruy Ferraz Fontes, de 64 anos. Ele foi morto em uma emboscada no litoral de São Paulo na última segunda-feira (15).

Os suspeitos, que já são considerados foragidos, são:

  • Felipe Avelino da Silva, conhecido como “Masquerano”;
  • Flávio Henrique Ferreira de Souza, de 24 anos;

Segundo o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, os dois foram identificados através de material genético encontrado em um dos carros abandonados pelos criminosos. Apesar disso, a polícia ainda não detalhou a participação exata de cada um no crime.

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O secretário afirmou ainda que a polícia não tem dúvidas sobre o envolvimento do crime organizado na execução. Uma das principais linhas de investigação é a de que Ruy Ferraz Fontes foi morto por seu histórico de combate ao Primeiro Comando da Capital (PCC), já que ele foi um dos pioneiros na investigação da facção.

Fontes atuou na Polícia Civil por cerca de 40 anos e foi um dos responsáveis pela prisão de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, uma das lideranças do PCC. Desde janeiro de 2023, o ex-delegado-geral atuava como secretário de Administração na Prefeitura de Praia Grande, onde foi assassinado.

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  • Delegado, guilherme derrite, Morte, PCC, praia grande, São Paulo

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