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Nos últimos dias, esfriaram as conversas entre João Adibe, dono da Cimed, e fundos estrangeiros interessados em comprar uma fatia minoritária da farmacêutica. Recentemente, a empresa foi avaliada em cerca de 14 bilhões de reais pelo mercado, mas Adibe acha que o negócio vale um pouco mais. Ele está com o caixa cheio. Em 2024, a Cimed emitiu duas debêntures e captou 1 bilhão de reais.
Enquanto a entrada de um parceiro estrangeiro segue indefinida, a Cimed reorganiza a estrutura societária. Mariana Marques, irmã mais nova da família Adibe, está vendendo sua participação de 6% na companhia. Ela mora na Austrália e se dedica à criação de ostras — e nunca se envolveu de fato com o negócio.
Além disso, o grupo lançou o programa Foguete Amarelo. O sistema combina inteligência de mercado e gestão estratégica para simplificar a operação das farmácias, com a Cimed enviando produtos que complementam as necessidades do varejista. “Com essa estratégia, eliminamos o dinheiro parado na prateleira e o risco de dívidas desnecessárias. O cliente não precisa pagar boletos altos em uma data fixa, o que preserva seu fluxo de caixa. Além disso, oferecemos a vantagem da ‘Prateleira Infinita’, garantindo reposições automáticas para evitar perdas de vendas por falta de produtos”, explica Adibe.
- Radar Econômico
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